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AET

Análise Ergonômica da Tarefa

É um estudo detalhado das atividades laborais, visando identificar possíveis fatores de risco ergonômicos e propor medidas preventivas e corretivas para reduzir ou eliminar esses riscos.

Sua importância está na prevenção de doenças ocupacionais relacionadas à ergonomia, como lesões por esforço repetitivo e dores musculoesqueléticas, além de garantir o cumprimento das normas regulamentadoras e legislações vigentes.

A AET é obrigatória para empresas que apresentem atividades que possam causar lesões relacionadas à ergonomia e é uma forma eficaz de promover um ambiente de trabalho mais saudável e seguro para os colaboradores, melhorando a qualidade de vida no trabalho e aumentando a produtividade.

A Análise Ergonômica do Trabalho, procura-se mostrar as condições e situações atuais dos postos de trabalho com abordagem de avaliação quantitativa e qualitativa de pelo menos uma das atividades realizadas pelo colaborador, através de instrumentos específicos de avaliação ergonômica do trabalho com o intuito de verificar a presença ou não de Riscos Biomecânicos, Cargas Biomecânicas e Sobrecargas Biomecânica capazes de desencadear e/ou agravar lesões osteomusculares; e de atender as novas especificações de mapeamento de potencial de risco ergonômico exigidos pelo E-Social.

As companhias que levam a sério a integridade física e mental de seus trabalhadores observam consequências positivas. Sendo assim, a Análise Ergonômica do Trabalho (AET) chama a atenção como um mecanismo que oportuniza aos empregadores descobrir as falhas internas.

A partir daí as organizações podem ter elevação no rendimento coletivo, aprimoramento na satisfação interna e o fortalecimento do trabalho em grupo. Essa valorização ao funcionário se encaixa em uma postura empresarial equilibrada e alinhada às principais tendências do mercado de trabalho atual.

Isso porque a AET gera uma análise das condições reais das vagas de trabalho e dos processos organizacionais vulneráveis. Dessa maneira, dá para tomar medidas a fim de acabar com essas problemáticas organizacionais e minimizar as condições desfavoráveis aos funcionários.

Com a finalidade de atingir o máximo de conforto, segurança e eficiência para o colaborador e a empresa, a análise ergonômica divide-se em quatro tipos:

Ergonomia de correção
Atua de maneira restrita, modificando os elementos parciais do posto de trabalho, como dimensões, iluminação, ruído, temperatura, etc.

Ergonomia de concepção
Interfere amplamente no posto de trabalho, instrumentos, materiais, máquinas, organização de trabalho e formação de pessoal.

Ergonomia de conscientização
Orientar os colaboradores quanto à adoção de posturas corretas, usos adequados de equipamentos mobiliários, implantação de pausas, sistemas de rodízios e intercalação de atividades, aplicação de ginástica laboral, etc.

Ergonomia participativa
Estimula a participação da empresa e seus colaboradores através de um comitê interno de ergonomia, onde serão discutidas, avaliadas e implantadas ações de melhorias.

Vale salientar ainda que a NR-17 não estabelece os responsáveis pela criação e assinatura da AET. Devido a isso, esse é um tema que sempre desperta questionamentos entre empregadores e empregados.

De acordo com uma nota técnica do Ministério do Trabalho, essa questão pode ser sanada por um profissional do nicho de ergonomia. É indispensável que esse especialista tenha qualificação acadêmica neste assunto para que a avaliação tenha realmente validade perante a autarquia responsável pela fiscalização.

Isso porque a AET se refere a uma documentação essencial, conforme a NR-17. De modo geral ela é composta por:

  • Objetivo
  • Perfil dos colaboradores
  • Descrição da atividade
  • Fatores ambientais
  • Apresentação da empresa
  • Organização do trabalho
  • Descrição das tarefas
  • Arranjo físico (layout)

 

A AET ajuda a reduzir as faltas dos colaboradores. As principais causas de afastamentos do trabalho.
A má postura e o esforço repetitivo são as causas de doenças como dorsalgia e LER/DORT e estão relacionadas a falta de ergonomia.

O procedimento da AET deve auxiliar a descobrir quais as funções, mecanismos e ambientais têm potencial danoso aos funcionários. Assim, o empregador conseguirá identificar os principais motivos de faltas, afastamentos, doenças laborais, desânimo e até solicitações de desligamento.

Com a percepção real das falhas da companhia, dá para investir em atitudes que erradiquem esses elementos.

A partir daí, é esperado que o clima na organização passe a melhorar gradativamente. Bem como as ausências por dificuldades mentais e físicas sejam reduzidas pouco a pouco.

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